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LOS ANGELES - Apesar de advogados Conrad Murray ter feito pressão para um julgamento rápido, o juiz, no caso homicídio involuntário contra o médico de Michael Jackson, declarou nesta quarta-feira para atrasar a abertura declarações no processo até maio.
A Associated Press informou que os advogados de Murray concordou com o adiamento após terem discutido o assunto com os procuradores e ambos concordaram que poderia estar pronto para ser julgado por 09 de maio.
De acordo com uma transcrição da sessão a portas fechadas, apesar de declarações de abertura não começará por vários meses, Murray disse a juíza da Corte Superior Pastor Michael que ele não queria perder seu direito a um julgamento rápido, mas concordou com a demora se a seleção de jurados começa como previsto em 24 de março.
"Isso só é aceitável para mim se isso não for amarrado junto por um longo período de tempo", disse Murray a justiça. "Eu não quero perder o meu direito constitucional a um julgamento rápido." Murray - que se declarou inocente das acusações - alegadamente tem sido a favor de que o processo comece o mais cedo possível, porque ele está enfrentando problemas financeiros, mas ele disse que compreende que o atraso é necessário para permitir que ambos os lados para se preparar para o julgamento.
Pastor consentiu, porque ele disse que não queria perder um pool de júri, e acreditava que um atraso de um mês de duração pode deixar shuffle potenciais jurados suas programações para o caso, o que poderia levar até dois meses para decidir. O juiz já teria colidiu com a equipe de defesa de Murray nas últimas semanas, pressionando-os para obter respostas sobre o porquê de não terem entregue mais notas de testemunhas e provas para outros potenciais promotores na preparação para o julgamento.
Cardiologista Murray foi contratado para ser o médico pessoal de Jackson, enquanto o Rei do Pop preparado para sua série prevista de 50 dias-retorno de shows na arena O2 de Londres no verão de 2009. O médico disse à polícia que desde então o Jackson-50-year-old com sedativos e propofol anestésico cirúrgico, a fim de combater a insônia crônica do cantor. Ele disse que o fizeram na manhã do dia 25 de junho de 2009, quando Jackson morreu de que um juiz considerou intoxicação aguda por propofol.
advogados de Murray teria plano para argumentar que Jackson já estava com a saúde fraca antes de morrer, que é injusto culpar propofol para a sua morte e que, se o anestésico foi a culpa, o astro pop pode ter se dado a dose fatal de consumo da droga em pânico.
Uma audiência de status no caso foi marcada para esta quarta-feira.
Créditos: Blog - alucinada50
Fonte: http://www.celebexclusive.info/?p=1794
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