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terça-feira, 14 de junho de 2011

Comemorando e Recordando o Dolorido mas Vitorioso Dia da Inocência!!!!

Recordando o dia da Inocência!!!


13/06/2005-18h17

Speechless - Collection Soldier of Love Especial Videography Michael Jackson



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Júri inocenta Michael Jackson de acusação de abuso sexual


 

Publicidade da Folha Online


Os 12 jurados, quatro homens e oito mulheres, do caso em que Michael Jackson, 46, foi acusado de abusar sexualmente de um menor de 13 anos decidiram nesta segunda-feira, por unanimidade, que o cantor é inocente de todas as acusações que recebeu. O júri chegou ao veredicto após sete dias (32 horas, no total) de deliberações.


Na porta do tribunal de Santa Maria (Califórnia), centenas de fãs e mais de 1.400 jornalistas aguardaram o resultado durante dias.


Ao todo, Jackson enfrentou dez acusações, entre elas de conspiração com fins extorsivos, seqüestro de um menor de idade, abuso sexual e fornecimento de agente tóxico (vinho) com a finalidade de cometer o delito. O artista negou todas elas.


Os depoimentos das testemunhas (foram mais de 140 pessoas ouvidas) e deliberações dos advogados de defesa e acusação (promotoria) começaram no final de fevereiro, após o longo processo de escolha dos jurados --selecionados entre milhares de candidatos-- e terminaram no dia 2 de junho. Desde o dia 3, com exceção do final de semana, os jurados se reuniram diariamente, durante seis horas, para discutir o veredicto.


Durante todo o caso, a promotoria qualificou o artista de predador sexual obcecado por meninos. A defesa, por sua vez, usou o argumento que o menino pivô da acusações (hoje com 15 anos) foi manipulado por sua mãe --a mulher teria obrigado o filho, que sofre de câncer, a mentir.


Histórico


Jackson foi preso em novembro de 2003, depois da realização da primeira revista em sua mansão na Califórnia. Liberado depois do pagamento de uma fiança de US$ 3 milhões, o astro recebeu acusações por agressão sexual contra um menor que tinha 12 anos na época dos fatos --hoje ele tem 15.


No fim do ano passado, os advogados do músico chegaram a pedir o adiamento do julgamento, alegando que a defesa não teria tempo de ler as quase 14 mil páginas fornecidas pelo procurador. Os representantes legais do artista consideraram, também, que não tiveram tempo para examinar os resultados das novas buscas realizadas no rancho (chamado "Neverland", ou "Terra do Nunca") do cantor em 3 e 4 de dezembro.


Na segunda e terceira visitas, os investigadores norte-americanos aproveitaram para coletar uma amostra de DNA de Michael Jackson, a partir da saliva do acusado. O material teria sido usado para esclarecer as acusações de abuso sexual.


Acordo


O juiz Rodney Melville, da Corte de Santa Maria, na Califórnia (EUA), o responsável pelo caso, acatou a denúncia formal de abuso sexual contra Michael Jackson no final de abril de 2004. Ela foi apresentada pelo promotor Thomas Sneddon.


Sneddon também foi o promotor do primeiro caso de abuso sexual contra Michael Jackson, em 1993. Mas um ano antes, o cantor chegou a um acordo extrajudicial milionário com familiares e o menino que o acusou. Assim, estes nunca chegaram a apresentar queixas criminais.


Segundo dados divulgados recentemente, Jackson teria pago US$ 15 milhões ao menino, agora um jovem com mais de 20 anos. Em meados dos anos 90, Jackson chegou a escrever uma canção contra Sneddon, no qual o chamava de racista e "homem frio".


Até o início efetivo do julgamento, Michael Jackson participou de diversas audiências com testemunhas do caso e o juiz. Apesar de se tratar de procedimento comum, o cantor não era obrigado a comparecer.


As principais provas contra o cantor, além dos testemunhos, foram uma coleção de livros, fitas de vídeo e revistas pornôs confiscadas em "Neverland". O juiz Rodney Melville autorizou os promotores a apresentarem os objetos como evidência, mas determinou que nada deste material seja classificado como pornografia ou material obsceno diante do júri, pois estes termos têm conseqüências legais.






Jurados dizem que absolveram Jackson "com certeza" da decisão



Os quatro homens e as oito mulheres que declararam, nesta segunda-feira, o cantor Michael Jackson inocente no caso de abuso sexual de um menor disseram que estudaram "cuidadosamente" as evidências e que têm "confiança" de que a decisão tomada foi correta.


"Nós, jurados, estudamos completa e meticulosamente os testemunhos e as evidências apresentadas", disseram em uma declaração conjunta lida do lado de fora do tribunal de Santa Maria (Califórnia).


Em entrevista coletiva, uma das juradas completou dizendo que julgaram Jackson como qualquer outra pessoa. "Chegamos a um veredicto com certeza", afirmou a mulher identificada como "jurada número dez".


O juiz que comanda o caso, Rodney Melville, alertou os 12 jurados de que eles não poderão falar com outras pessoas --incluindo a imprensa-- sobre o caso no período de um ano e meio, quando terminará a chamada "ordem de silêncio".






 
Acompanhado de familiares, Jackson deixa a corte de Santa Maria



O cantor Michael Jackson, 46, inocentado hoje por unanimidade no caso em que foi acusado de abuso sexual de um menor de 13 anos, já deixou o tribunal de Santa Maria (Califórnia). Ele saiu acompanhado de seus familiares após ouvir o veredicto e seguiu rumo ao seu rancho Neverland.

Vestido com terno e gravata pretos e camisa branca, o cantor deixou o tribunal caminhando muito devagar, acenou para os fãs com a mão esquerda e não sorriu nem fez o sinal de vitória, como em ocasiões anteriores.

Ao todo, Jackson enfrentou dez acusações, entre elas de conspiração com fins extorsivos, seqüestro de um menor de idade, abuso sexual e fornecimento de agente tóxico (vinho) com a finalidade de cometer o delito. O artista negou todas elas.

Tribunal


Do lado de dentro da corte, segundo jornalistas permitidos a acompanhar a sentença, umas das advogadas da equipe de defesa chorou compulsivamente ao ouvir o resultado e se debruçou sobre a mesa. Michael, por sua vez, apenas passou um lenço no rosto, sem comemorar.


Do lado de fora da corte, porém, centenas de fãs de Jackson acompanharam a leitura do veredicto por meio de um sistema de áudio, torcendo e aplaudindo à medida em que as decisões dos jurados eram lidas pelo funcionário da corte. Um deles soltou pombas brancas ao final da leitura.
 

As manchetes da mídia mundial sobre o veredicto de Jackson


The New York Times
Michael Jackson é absolvido de todas as acusações no caso de molestamento

Clarín
Michael Jackson é absolvido

El Pais
Michael Jackson é declarado inocente de abusar de um menor

Spiegel
Jackson não é culpado

The Sun
Michael Jackson é absolvido do crime de abuso sexual


Correio da Manhã
Michael Jackson é inocente

Le Monde
Michael Jackson é absolvido de todas as acusações

TV Al Jazira
Michael Jackson inocentado em julgamento


Emocionados, fãs brasileiros de Jackson comemoram vitória


JULIANA CARPANEZ
Representando todos os Fãs


Depois de dias de espera por um veredicto, os fãs brasileiros do cantor Michael Jackson, 46, comemoraram nesta segunda-feira a decisão dos 12 jurados --o cantor foi inocentado das dez acusações.


Chorando, Andréa Faggion, diretora do site Edcyhis e administradora do fórum MJBeats (ambos dedicados ao cantor), afirmou que esse é o dia mais feliz de sua vida. "Finalmente chegamos ao final de uma história marcada somente por mentiras", disse.

Para comemorar a decisão, ele repetiu uma frase que Michael Jackson teria dito, referindo-se ao caso: "a mentira corre curtas distâncias, enquanto a verdade corre uma maratona". Para Faggion, o veredicto marcou a linha de chegada dessa longa corrida.

A fã Roberta Dias, assim como diversos outros admiradores, diz que tinha certeza da absolvição do cantor. Aliviada com a divulgação do resultado, a coordenadora do fã-clube brasileiro "The Best of The Best" quer agora pensar no futuro do astro. "Ele vai retomar sua carreira e, até o final do ano, deve ter um disco novo", afirma.


Para Dias, a repercussão do veredicto precisa ganhar tanta atenção quanto as acusações. "É importante que o sucesso tenha a mesma importância do fracasso [do início do caso], agora que o sofrimento chegou ao fim."


Marcos Costa, responsável pelo site www.mjackson.com.br, concorda com sua colega. Até agora, diz ele, as acusações da promotoria tiveram muito mais espaço do que a defesa --isso, muitas vezes, passava uma idéia errada dos fatos ao público em geral.

Segundo Costa, aqueles que acompanharam as transcrições do julgamento viram claramente que os argumentos dos acusadores eram muito fracos e controversos. "Esses depoimentos conseguiram, inclusive, facilitar o trabalho da defesa", afirma.




 Fonte: folha.uol.com.br









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